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domingo, 26 de fevereiro de 2012

HIPERTEXTO


O hipertexto, é uma nova forma textual, incorporada em formas textuais impressas a muito conhecidas, como sumários e índices, mas tem realmente modificado a leitura dos documentos em rede, a partir da interação de textos diversos em um só espaço semântico/digital dentro das web-pages. Esses espaços organizam-se de forma espontânea,  por meio do mapa do site e do mapa de links, proporcionando, assim, uma apreensão do todo, da macroestrutura do site e as suas ligações.
O hipertexto digital desenvolveu-se com a Revolução Tecnológica, proporcionando dinamismo na interação navegante e rede, pela necessidade de interação que fosse prática e ao mesmo tempo que estimulasse o raciocínio.
O hipertexto proporciona que o navegante da rede possa interagir comos textos de forma rápida e prática, pois clicando nos links o internauta pode circular pelas informações disponíveis na rede.
Quando relacionam-se  as TICs com a educação compreende-se a grande cooperação e praticidade que as mídias proporcionam à prática educacional, pois o aluno ganha autonomia na construção do conhecimento, cabendo ao docente ser mediador entre as TICs e o aluno. Observa-se que apesar da fragmentação e fruição das informações veiculadas na internet os alunos mostram-se capazes de refletir e internalizar conceitos desde que tenham um mediador que os oriente nessa construção

CONVERGÊNCIA E CURRÍCULO


A tecnologia de informação e comunicação é um instrumento que possibilita aos professores e alunos a utilização da escrita para descrever/reescrever suas ideias, comunicar-se, trocar experiências e produzir novos conhecimentos. Nessa aventura, o professor é desafiado a assumir uma postura de aprendiz ativo, crítico e criativo, constante pesquisador sobre o aluno: seu nível de desenvolvimento cognitivo, emocional e afetivo, sua forma de linguagem, expectativas e necessidades, seu contexto e cultura.
Temos assim a oportunidade de romper com as paredes da sala de aula e da escola, integrando-a à comunidade que a cerca, à sociedade da informação e a outros espaços produtores de conhecimento, aproximando o objeto do estudo escolar da vida cotidiana e, ao mesmo tempo, nos transformando em uma sociedade de aprendizagem e também da escrita.
Ao propormos esta nova metodologia, os alunos sentem-se mais motivados à interagir com o conhecimento sistematizado que a escola apresenta, pois normalmente já utiliza e navega pelas tecnologias de informação e comunicação. Evidentemente nem todos os alunos terão facilidade na manipulação das TICs, considerando que cada indivíduo tem as suas particularidades e suas inteligências, conforme assinala Howard Gardner (1985) sobre as inteligências múltiplas “é uma alternativa para o conceito de inteligência como uma capacidade inata, geral e única, que permite aos indivíduos uma performance, maior ou menor, em qualquer área de atuação.”, portanto cabe ao professor como responsável pela mediação do processo de ensino-aprendizagem orientar os alunos na construção desse conhecimento.
Com certeza o maior impasse na mudança curricular concerne a disponibilização de recursos à escola, aos professores e aos alunos, pois como sabemos os meios tecnológicos demoram a chegar no sistema escolar, uma das alternativas é relacionar as vivências do aluno e sua realidade cotidiana à prática de sala de aula, ou seja, o professor pode indicar aos alunos, atividades que utilizem as TICs e que estes possam realizar em grupo dentro de suas possibilidades ( em Lan houses, na casa de algum colega que tenha computador, etc.). Entretanto é imprescindível que o professor faça a prévia orientação dos alunos sobre a utilização das TICs, estabelecendo regras e enfatizando os objetivos do trabalho.

O PAPEL DO PROFESSOR NO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM

O PAPEL DO PROFESSOR NO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM

*Aldenize de Souza Cardoso
**Dariane da Silva Amaral
***Luiza Figueiredo Meneses
****Ângela Ferreira Brito
RESUMO:Este artigo tem como objetivo analisar o papel que o professor exerce quanto a sua contribuição na aquisição da linguagem, demonstrando a importância que o mesmo possui na transmissão do conhecimento, possibilitando ao receptor um bom desenvolvimento no processo de aprendizagem sobre a sua linguagem. Salienta-se que a produção foi baseada em pesquisas bibliográficas. Portanto, para uma melhor compreensão é necessário conhecer a linguagem no espaço escolar, a formação do professor da língua materna e a linguagem como ferramenta para entender a realidade. A educação escolar como um todo, vem trabalhar para que o indivíduo possa estar preparado para viver em sociedade. Sendo assim o professor precisa ter uma boa qualificação para ensinar os seus alunos.

Palavras chave: Professor, linguagem, ferramenta, língua.

ABSTRACT: This articleaims to analyzethe rolethat the teacherhasas itscontribution to theacquisition of language, demonstrating the importance that ithasin the transmissionof knowledge, enabling the receiveragood developmentin the process oflearning abouttheir language. It should be notedthat the productionwas based onliterature searches. Therefore, forabetter understandingisnecessary to knowthe languagein schools, teacher trainingandmother tonguelanguage as a toolto understand reality. School educationas a whole,comesto work forthe individual tobe prepared tolive in society. Sothe teacherneeds to haveagood qualificationto teach theirstudents.

Keywords: teacher, languagetool,language.

*Acadêmica do Curso de Licenciatura Plena em Letras da Universidade Vale do Acaraú, **Acadêmica do Curso de Licenciatura Plena em Letras da Universidade Vale do Acaraú, ***Acadêmica do Curso de Licenciatura Plena em Letras da Universidade Vale do Acaraú.**** Mestre em Educação, Professora orientadora Universidade Vale do Acaraú.

1- INTRODUÇÃO
O professor é um profissional de uma capacidade extraordinária no seu desempenho educacional, este educador é dotado de autonomia e responsabilidade no processo de avaliar cada discente no seu desempenho linguístico.
O papel desse docente não é passar conteúdo de forma decorativa e sim fazer com que o aluno aprenda e produza uma linguagem coerente. Socialmente, toda criança precisa frequentar uma escola, passando a ter uma interação com meio escolar e em especial com o professor. Essa criança precisa primeiramente de uma língua materna para os seus rituais de iniciação.
Dentro das pesquisas realizadas nota-se que o desenvolvimentoda linguagem é algo da natureza dos seres humanos. Fazendo uma analise sobre o contexto estudado, é notório que o professor é um contribuinte muito importante para que tal fato aconteça. Mediante a isso as crianças passam ter maior clareza sobre a realidade.
Surgindo assim a necessidade de verificar as questões relacionadas ao desenvolvimento da linguagem, destacando característicasdo papel que o docentedesempenha. Para que esse processoseja desenvolvido de uma maneira bastante eficaz. O entrave que iremos abordar se origina do fato que a criança tem que passar por um acompanhamento educacional.
Este artigo origina-se a partir da necessidadede verificar sobreo papel que o professortem no desenvolvimento da linguagem.O objetivo do nosso artigo é identificar os fatores quecontribuem no percurso linguístico, verificar a relação professor e aluno, segundo a discussão de autores que tratam do tema e por fim mostrar a importância da linguagem para compreender arealidade.
O trabalho foi realizado através de revisão bibliográfica, qualitativa, descritiva, e o procedimento no desenvolvimento do artigo ocorreram através de levantamento de dados por meio das técnicas de fichamento, resenha e resumos de textos cujas fontes foram livros e sites da internet.
Partindo desta premissa este estudo adotou como linha teórica. Bernstein Tiegema Cummins, Pessoa e sebba, Irandé Antunes.
A pesquisa foi elaborada com os seguintes tópicos; linguagem no espaço escolar, a formação do professor na língua materna, linguagem: ferramenta para compreender a realidade.

2- LINGUAGEM NO ESPAÇO ESCOLAR

A escola, tradicionalmente é apontada como um dos locais a onde a criança desenvolve também a capacidades de utilização da linguagem. O tempo que as crianças passam na escola, bem como as tarefas quelhes são solicitadas, é importante no desenvolvimento da competência comunicativa que terão repercussões não só no uso da linguagem oral, mas também, sobretudo na aprendizagem da leitura e escrita.
Segundo Bernstein e Tiegerma (1993) “é do ponto de vista do desenvolvimento da linguagem a maior parte das aquisições realizam na idade escolar e estão relacionados com os aspectos metalinguísticos”.
É notório como a educação no Brasil ainda enfrenta sérios problemas, como por exemplo, os relacionadosà questão da linguagem. Nesse cenário o professor desempenha um papel primordial, pois ele é encarregado de fazer com que o aluno obtenha um bom aprendizado no seu desenvolvimento linguístico, como a língua falada, a língua escrita e a concepção de leitura etc. Nesse sentido, a formação profissional dos educadores deve estar sempre em evidencia para suprir tais demandas.

Para ensinar, o professor precisa ter vários conhecimentos e competências que vão dar suporte para planejar sua ação, justificar suas decisões, responder as problemáticas advindas da sala de aula e perceber os resultados alcançados sobre a aprendizagem do aluno através da sua atuação profissional. (PESSOA E SEBBA,2006) ”Ttem apontado a importância da reflexão no processo de desenvolvimento profissional dos professores. O movimento da pratica reflexiva que envolve o reconhecimento de que os professores podem ser ativos no seu próprio processo de formação”.


2.1 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA LÍNGUA MATERNA
O educador da língua materna precisa estar preparado para responder asnecessidades e os desafios postos em sala de aula onde há uma preocupação maior empassar o conteúdo de forma correta a esses indivíduos,para quenão possam sofrer consequências futuras, quando vierem deparar-se com os contextos da sociedade.
“De fato para ter uma formação mais adequada ás novas demandas para o ensino de língua materna, é necessário ter uma pedagogia consistente de aperfeiçoamento em serviço,para que o professor seja capaz de atuar como agente de letramento”(KLEIMAN,2005) “no seu sentido mais amplo”.
Sendo assim é muito importante analisar qual o papel que o professor poderá utilizar em todo esse procedimento, uma vez que tal papel tem que considerar a linguagem não apenas como objetivo de análise e de conhecimento, mas também como de uso.
Enquanto mediador o professor troca informação, em maior parte fazendo com que a aquisição da linguagem seja transmitida de forma eficiente a todos os interlocutores.
Quando se é referido á questão da articulação do aluno, o professor tem um olhar para linguagem com particular atenção, modelando a comunicação no sentido de proporcionar a oportunidade de expressão e de compreensão das mensagensemitidas, já no caso das crianças com problemas de comunicação esta função poderá exigir que o professor desempenhasse um papel de intermediário ou de tradutor no processo comunicativo. Para conquistar esses desempenhosa criança precisa se encantar, e comprovar o prazer da descoberta, para isso acontecer o professor precisa planejar atividades que levem em conta essas peculiaridades de cada criança.
“As diferenças que ocorre no uso da linguagem na sala de aula, relaciona-se com a forma como o educadorver o seu próprio papel. Em alguns casos os educadores consideram que suas funções são apenas a transmissão de conhecimento, enquanto que outros vêm o seu papel como facilitadores de aprendizagem” (CUMMINS,1984).Obtendo resultados destas diferentes teorias foi encontrado dois tipos de classesdiferentes: a classe de ouvinte, em que o aluno é essencialmente um receptor de informação e a classe de ativas, em que o aluno é agente no processo de aprendizagem.

2.2 A LINGUAGEM: FERRAMENTA PARA ENTENDER A REALIDADE
Toda criança ao entrarnum espaço escolar encontra no professor a possibilidade de desenvolver uma linguagem que lhe proporcionaa compreensão dos diversos saberes. Com isso obtendo êxodo nos seus conhecimentos.Portanto a linguagem é a ferramenta que é utilizada,decorrer da existência para diferenciar os seres humanos dos demais seres. E é principal fonte para compreensão da realidade
Vygotsky considera que o significado da palavra é chave de compreensão da relação pensamento e linguagem logo sendo também da consciência e subjetividade. Dessemodo, seria possível analisar as transformações semânticas da língua ao longo do desenvolvimento da criança.
Os trabalhos da linha Vygotskina entendem que acriança é o sujeito no processo da aquisição da linguagem, construindo seu conhecimento de mundo com a ajuda do outro.Portanto a linguagem é uma identidade do individuo que vem lhe diferenciar dos outros seres. Ajá referida vem dar suporte para que haja o entendimento sobre os acontecimentos de uma sociedade. Havendo assim uma transmissão clara e eficiente. Segundo Nicola de José (1989.p.29). “A linguagem consiste numa operação pela qual os homens se comunicam a respeito dos objetos da realidade”.
Com isso é preciso que cada criança frequente um ambiente escolar, para que possa adquirir tais conhecimentos que estão relacionados com a linguagem, preparando-se para viver a realidade que a sociedade impõe. Vygotsky, diz que “a aprendizagem se processa gradualmente através da interação social a que é exposto ao individuo”. Sendo assim os cidadãos passama reconhecer as habilidades associadas assuas competências relacionadas no seu desempenho linguístico.
Os fatores sociais, portanto facilitam a contribuição para o desenrolamento da aquisição desse precioso instrumento que é conhecido como linguagem que nos possibilita o conhecimento de vários contextos da realidade do nosso cotidiano.
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3 - ANÁLISE E DISCUSSÃO
 A ciência da linguística começou a se desenvolver quando os homens começaram a fazer perguntas sobre a linguagem, que foi um objeto de preocupação desde a, maisremota antiguidade ate os dias atuais. O homem Começa a ter curiosidadesobre esse precioso instrumento de comunicação. Assim pode-se dizer que a linguagem é tão antiga quanto àscivilizações. O desenvolvimento da linguagem ao longo do tempo sofre formulação, e na sua evolução a inúmeros fatores que contribuíram no processo de funcionamento na aquisição da linguagem.
Mais o fator que está em discurso é a participação do professor no desenvolvimento da linguagem tendo a sua cooperação para que tal fator se realize de uma forma bem produtiva. Nota-se que o desenvolvimento linguístico é algo que só os seres humanos possuem, mais para oseu aperfeiçoamento é necessário que cada cidadão conheça o espaço escolar, aonde haverá um percurso de aprendizagem no seu período educacional, nessas condições o professor é encarregado de orientar o aluno no seu processo da aquisição da linguagem, diante disso cabe ao adulto no papel de professor orientara criança para que possam ter acesso aos conceitos sistematizados, procurando induzir nela formas de raciocínio e significados. A criança no papel de aluno precisa realizar as atividades propostas, seguindo as indicações e aplicações dadas.  O que a criança necessita, aponta Vygotsky, “é de oportunidades para adquirir novos conceitos e palavras na dinâmica das interações verbais, mediadas pelo professor.”(APUD VIGOTSKY,1987).
 Portanto é notória a participação ativamente do professor na elaboração conceitual da criança, nas relações linguísticas ele utiliza conceitos, define-os, apresenta-os em diferentes contextos de uso, propõe atividades em que devem ser empregados destacando informações e significados em circulação na sala de aula, direcionando as informações para a elaboração inicias da criança, levando-a a refletir sobre as possibilidades de adquirir cada vez mais os conhecimentos refletidos pela realidade.
Para tal processo é preciso que as relações entre professor e aluno aconteçam em umambiente escolar. Sem soma de duvidas a escola é Vista, como sendo espaço de construção do aperfeiçoamento do desenvolvimento linguístico de cada criança. Nesse ponto, é importante destacar que na escola há fatores que dão suporte para o funcionamento da linguagem como:Atividades,treinos, dinâmicas, reflexões sobre os assuntos colocados em sala de aula, regras que facilitaram o aprendizado do aluno e etc.
A escola busca desenvolver técnicas que facilite a criança ter um potencial critico com percepção das varias possibilidades de expressão linguística, capacitando-os como leitor de diversos textos. Para alcançar tais objetivos é necessário a intervenção de um professor apto a mediar as situações linguísticas.
Ocurioso é, que em qualquer contexto envolve crucialmente á linguagem em uso. (Bates,1979),“dá á escola um papel central do auxilio ao desenvolvimento da linguagem que por sua vez esta na base dos processos de aprendizagens escolar”.
Quando se pensa em uma sala de aula, a imagem mais frequente é a de um professor que fala e alunos que ouvem ou então, um professor que pergunta e um aluno que responde. Porem, o que realmente acontece em um espaço escolar são reconhecimentos, o professor reconhece que o aluno precisa da sua cooperação para o desenvolvimento de sua linguagem em contrapartida, o aluno reconhece que precisa do professor para lhe ajudar no seu processo linguístico.
Neste contexto é preciso demostrar que a ação reflexiva do professor é muito importante no âmbito de ensino, o professor deve ter domínio não só do conhecimento especifico, mas também compreender as questões que envolvem a linguagem.
“Adotar a pratica social como ponto de partida do trabalho escolar, além de acarretar a mobilização de gêneros de diversas instituições, pelos diversos participantes, para realizar a ação, promove o desenvolvimento de competências básicas para a ação; assim o trabalho escolar pode vir a ser estruturado tendo essas competências como elemento estruturante; é a experiência em situações diversificadas da vida social que põe o educador no papel de sujeito produtor de conhecimento, de participante dos mundos do trabalho, do estudando e do lazer, de protagonista”.(cf.PCNEM,1999).
Portanto a interação na sala de aula vem facilitar detecção dos estilos de aprendizagem de cada criança.Assim sendo, o ato de ensinar é caracterizado como uma tarefa bastante complexa, uma vez que ela vai além da transição de conteúdos, ou seja, no processo de ensino é relevante levar em conta as interações de aprendizagem que ocorrem em sala de aula. Portanto, é fundamental que o professor leve em consideração as necessidades de cada criança ao iniciar seu processo educacional. Com isso o professordeve ter diversos conhecimentos que vão lhe dar maior competência para planejar sua ação como educador.
Segundo Mendonça e Bunzen “a escola cabe, de ante dos objetivos que lhe são próprios, torna tais análises conscientes e sistemáticas, de modo que os alunos construam um conjunto de conhecimentos necessários à ampliação da sua competência discursiva, inclusive para saber expressar a sua análise, não mais intuitiva, o que exige o uso de alguma metalinguagem. Por isso, a aula deve complementar às práticas de leitura e produção de texto, uma vez que possibilitará a reflexão consciente sobre fenômenos textual-discursivos que perpassam os usos linguísticos nos momentos de ler, escutar ou de produzir texto”.
Neste contexto é preciso demostrar que a ação reflexiva do professor é muito importante,no âmbito de ensino o professor deve ter domínio não só do conhecimento específico, mas também compreender as questões que envolvem a linguagem. Assim pode-se perceber que o educadortem um papel preponderante no que concede o ensino da língua materna, dentro de tal concepção,o professor trabalha com o intuito de garantir para a criança uma aprendizagem bem sucedida.
Neste contexto a linguagem, torna-se uma ferramenta muito importante para a compreensãodos conhecimentos.De tal maneira que o aluno possa está preparado parra viver em sociedade.

Nessa perspectiva bem, mas abrangente a linguagem vem intervim os vários contextos sociais dando oportunidade de interpretação dos variados conhecimentos através dos diálogos.

Segundo Antunes(1937.p 26)isso se evidenciaria pelo cuidado do professor em ensinar o aluno a ultrapassar a matéria linguística do texto e ater em conta os interlocutores envolvidos – quem fala quem escreve e para quem. Isto é, o texto precisa ser visto como uma intervenção histórica de determinado sujeito para outro ou outros. Daí que, numa atividade de interpretação, atribuir uma autoria ao texto e identificar seu destino são medidas úteis para que se obtenha o sucesso desejado. Por outro lado, numa atividade de fala ou de escrita, preencher esse lugar de autor e fazê-lo cooperativamente – o que significa ajustar-se às condições do interlocutor- são também condições de sucesso. É imperioso que, para cada evento da fala, se preveja o interlocutor envolvido ou, para cada exercício da escrita, se preveja o leitor- que, eventualmente pode ser o professor.

    Portanto acredita-seque sem a participação do professora aquisição da linguagem se tornaria muito mais difícil, pois, percebe-se que a passagem do individuo no âmbito escolar e sua relação com o professor vai lhe ajudar a desenvolver uma linguagem mais coerente,que facilitará a compreender e ser compreendido no decorrer de sua existência.

Refletindosobre o papel do professor descobre-sequepara o mesmo ensinar precisa ter competência para avaliar a linguagem de cada criança no percurso linguístico.

4- CONCLUSÃO

Para tanto é preciso que a sociedadeconscientize-seque o papel do professor é muito importante para modelagem da linguagem de cada criança principalmente no inicio da escolarização. Portanto é notório que o educador é um contribuinte muito importante para que tal fato aconteça.
Nesse sentido, a contribuição do professor vem colaborar, para superação de tais problemas que aparecem no desenvolvimento linguístico, surgindo à necessidade de verificar as questões relacionadas ao desenvolvimento da linguagem, com objetivo de mostrar os fatores que contribuíram para o processo linguístico. Assim tornandoo ensino um sistema reprodutivo. Fazendo o aluno perceber que são capazes de compreender os diversos fatores que são necessários para produção do conhecimento.

Enfim, muitas são as contribuições epossibilidades trazidas pelo professor para o melhoramento na aquisição da linguagem. O ponto de partida é determinado pelo esforço que o professor tem para educar cada criança ao passar pelo ambiente escolar. Preparando-os para viver em sociedade.




REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

CUMMINS, J.P. (1984). Bilingualism and special education: Issues in assessment and pedagogy.
San Diego: College Hill Press
BERNSTEIN, D., TIEGERMAN, E. (1993). Language and communication disorders
in children. Mcmillan Publishing Company. New York
BATES, E. (1979). The emergence of symbols: Cognition and communication in infancy.
New York: Academic Press.
ANTUNES, I. (1937). Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: parábola editorial,2009.
MAIA, M. E. (1975). No reino da fala: a linguagem e seus sons
CUNHA, M, I. O bom professor e sua prática. Campinas. SP: papirus, 1989.
ALVES, R. História de quem gosta de ensinar, Editora Ars Poética. São Paulo.
VIGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. 6ª edição – são Paulo: Martins Fontes, 1998a.
VANOYE, F. Usos da linguagem. 5ª. Ed. São Paulo: M. Fontes, 1985.
MARTINS, M. H.(Org.). Outras leituras: literatura, televisão, jornalismo de arte e cultura, linguagem integrante. São Paulo: Editora SENAC São Paulo: Itaú cultural, 2000.
JAKOBSOM, R. Linguística e comunicação. São Paulo. Cultrix, s.d.
HAYAKAWA, S.I. A linguagem no pensamento e na ação. 2. Ed. São Paulo, Pioneira, 1972.
NICOLA, J. Língua, literatura e redação. 6ª edição. Editora Scipione. São Paulo, 1989.
BUNZEM, C e MENDONÇA, M. Português no ensino médio e formação do professor. 3ª edição. São Paulo, 2009.
PESSOA e SEBBA(2006)
KLEIMAN(2005)

ARTIGOS

Os artigos dos acadêmicos aqui publicados já foram publicados anteriormente no site http://www.recantodasletras.com.br

Viajando no mundo da leitura

Viajando no mundo da leitura

Elisângela Picanço Brazão¹
Lindalva da Costa Tavares²
Marly do Socorro da Costa Pantoja³
Ângela Brito Ferreira

RESUMO:
O artigo tem como finalidade compreender quais as dificuldades no desenvolvimento da leitura dentro e fora da escola, na medida em que se compreende, a leitura é um fato de extrema relevância para aquisição do conhecimento, através da leitura o aluno entra em contato com novas informações e com pontos de vista diferentes, de como pode se posicionar diante da realidade. Neste sentido que o artigo viajando pela leitura visa à formação do estudo de revisão bibliográfica de autores como Martins, Soares e Kleiman, desta forma provocando a reflexão sobre a importância da leitura para que o leitor possa participar de forma ativa, compromissada e critica na sociedade.
PALAVRAS CHAVES: leitura, educação, leitor, aluno, escola.
ABSTRACT:

Introdução
A aprendizagem da leitura ainda é um dos principais desafios das instituições de ensino do nosso país, e talvez por isso tenha sido e continue sendo alvo de tantas pesquisas, debates e discussões em diversos segmentos da sociedade, sempre com intuito de comprovar, apresentar ou encontra um melhor caminho para ser obter bons êxitos neste desafio.
Para a maioria dos alunos, a escola é o único local onde eles têm contato com livros e situações de leitura, e para tanto a instituição tem como tarefa básica proporcionar oportunidades onde o aluno possa aprender a se expressar em diversas situações, a fim de inseri-lo e promovê-lo na sociedade atual. Este desafio se encontra na necessidade da busca e implementação de mecanismos que despertem o interesse pela leitura, visando torná-la agradável, fonte não apenas de informação mais também de lazer para o educando.
Nessa perspectiva esta pesquisa busca discutir a questão da leitura, provocar reflexão sobre as metodologias hoje trabalhadas nas escolas e propor sugestões para implementar a leitura de forma dinâmica, criativa, e principalmente democrática na escola.
Afinal, ler é preciso. Escrever é indispensável. Estas são duas atividades fundamentais em nossas vidas, por isso devem ser diariamente incentivada e valorizada. Esta pesquisa é de cunho bibliográfico, qualitativa e descritiva, para sua realização utilizou-se o procedimento de levantamento de dados através das técnicas de resumo, fichamento e resenha. Para fundamentar este trabalho foram selecionados os autores Freire, Martins e Kleiman.
Este estudo esta organizado em duas seções, a primeira seção trata de a leitura na escola, tendo subtópico por uma leitura significativa. A segunda seção tem como título “análise e discussão”, em seguida serão apresentados as conclusões do trabalho.


2. A LEITURA NA ESCOLA

Em um contexto estrutural amplo que compõe um ambiente escolar onde a escola tem como tarefa básica, ensinar a ler e a escrever aos que nela ingressam é necessário que se faça uma sala de leitura onde todos sejam atendidos de forma igualitária para uma boa formação do aluno o tornado assim um cidadão critico.
Falando sobre a importância da leitura Solé (1998, p. 22) dá a seguinte definição para  leitura.
A leitura é um processo de interação entre o texto e o leitor. Se a leitura é uma interação, convém lembrar que, só se interage com aquilo que se conhece. Portanto há a necessidade  de se aplicar no ato de ler uma variedade de textos para assim levá-los a compreender que a leitura é uma atividade complexa, mais além de uma decodificação, é uma compreensão do lido.
Se a leitura tem todo esse poder de transformação imagine  quando ela é feita  de forma prazerosa  e lúdica desde a  mais tenra infância iniciando pela família perpassando pela fase pré-escolar, ensino fundamental I e II, indo  ao ensino médio e chegando ao ensino superior. Se o individuo vive intensamente em um ambiente de leitores freqüentando escolas que motive o hábito de leitura ele tem tudo para chegar à fase adulta  um leitor assíduo.
Mais para que  os alunos se tornem leitores assíduos, seriam necessário    que os professores ensinassem e incentivasse a leitura, pois os mesmos não  se importam com a leitura, acham que irá atrapalhar o desenvolvimento de suas aulas, ou seja, se for exercitar a leitura, ler livros em sala de aula não irá dar tempo para a gramática, porque a gramática é que deve ser privilegiada. Sendo assim a leitura torna-se uma atividade obrigatória tirando todo o seu prazer. Diz Antunes:


Enquanto o professor de português fica apenas analisando se o sujeito é determinado ou indeterminado, por exemplo, os alunos ficam privados de tomar consciência de que ou eles se determinam a assumir o destino de suas vidas ou acabam todos, na verdade, sujeitos inexistentes”. (ALMEIDA, 1997:16, apud  ANTUNES, 2003,p.13)

A leitura tem que se tornar prazerosa, ler porque é gostoso. É para este plano de leitura que se destinam os textos literários: romances, contos, crônicas, poemas (esses, sobretudo). Reduzi-los aos objetivos de análise sintática, a pretexto para exercícios de ortografia, por exemplo, é uma espécie de profanação, pois é esvaziá-los de sua função poética e ignorar a arte que se pretendeu com o arranjo diferente de seus elementos lingüísticos.

Nesse sentido, é de suma importância o educador orientar e incentivar seus alunos quanto a pratica de leitura e escrita, apontando sempre o caminho do lúdico, da troca, da brincadeira e da reflexão, de modo a não serem transformados em atos e enfadonhos e complicados. Dessa forma, ampliar seu conhecimento, visando novas descobertas que lhe permitam expressar suas opiniões, desejos, sentimentos contar, inventar e criar estórias.

De acordo com os parâmetros curriculares nacionais, volume 2.(p.53) de língua portuguesa: ‘’o trabalho com leitura tem como finalidade a formação de leitores competentes e, conseqüentemente a formação de escritores, pois a possibilidade de produzir textos eficazes tem sua origem na pratica de leitura, espaço de construção da intertextualidade e fonte de referência modalizadoras. A leitura por um lado nos fornece a matéria prima para a escrita: o que escrever.

Segundo Kleimam, a sala de leitura pode ser um espaço, mas não apenas um espaço físico. Ela é um espaço que organiza e amplia o processo de aprendizagem, de lazer onde os leitores sintam se capazes de criar e recriar novos textos.

Em fase disso, entende-se que a função da escola não é só formar sujeitos alfabetizados, mas sim, sujeitos letrados que tem capacidade de entender o escrito e encontrar sentido em continuar seu aprendizado. Neste sentido Maria Helena Martins, no livro “o que é leitura”, explica que:

 “Aprender a ler significa também, aprender a ler o mundo, da sentido a ele e a nos próprios, o que mal ou bem fazemos mesmo sem ser ensinados. A função do educador não seria precisamente a de ensinar a ler, mas a de criar condições para o educando realizar sua própria aprendizagem, conforme seus próprios interesses, necessidades, fantasias, segundo as duvidas e exigências que a realidade lhe apresenta. Assim, criar condições de leitura não implica apenas alfabetizar ou propiciar acesso aos livros. Trata-se antes de dialogar com o leitor sobre a sua leitura, isto é, sobre o sentido que ela dá algo escrito, um quadro, uma paisagem, a sons, imagens, coisas, idéias, situações reais ou imaginarias”.(Maria Helena Martins,2004, p.34)

Para tanto, faz-se necessário que o educador desempenhe o papel de facilitador da aprendizagem criando no ambiente escolar um clima favorável no trabalho com a leitura e escrita. Devem compartilhar das atividades a serem desenvolvidas, colocar-se como leitor dos textos dando sugestões de como melhorá-los, propor novos desafios, fornecendo aos alunos todas as informações necessárias a fim de promover novos avanços.

Para Goulemot (1996: 113). Os sentidos da leitura nascem tanto do próprio texto quanto do seu exterior cultural e é dos sentidos já adquiridos que nasce o sentido a ser adquirido. Este autor constrói uma noção de biblioteca para explicar que não existe compreensão autônoma, mas integração em torno do conjunto de textos lidos, uma biblioteca composta pelos textos que formam uma cultura coletiva. Ler é... fazer emergir a biblioteca vivida, quer dizer, a memória de leituras anteriores e de dados culturais.
Segundo Indurky &Zinn (1985: 17), a leitura proposta pela escola, é uma leitura mecanizada e padronizada apenas em nível de identificação, o aluno lê apenas para reter conhecimentos, sem conferir sentido ao que lê, sem questionar e sem posicionar-se. Neste âmbito, as autoras criticam a postura de grande parte das escolas publicas, por apresentar um ensino desvinculado da realidade do aluno que dissimula as diferenças sociais, ou seja, os temas utilizados para a prática da leitura não apresentam ligação com o mundo vivencial do aluno.

Kleiman (1989: 174). Ao refletir sobre as condições de leitura dos textos didáticos, verificou efeitos negativos produzido no aluno-leitor devido à função exercida por estes textos na instituição escolar, ao produzir atitudes condicionadoras e inflexíveis, de apenas receber informações transmitidas sem favorecer possibilidades para um envolvimento ativo e lugar para reflexão: o texto didático não é lido: no processo não há seletividade mediante a reconstrução de relações implícitas, não há interferência, não há integração: há apenas a identificação de explicito e o estabelecimento de correspondências formais.

A omissão da escola no ensino de leitura, após a fase inicial de aquisição de habilidades básicas elementares passa a uma fase de avaliação de leitura em que é priorizada a capacidade de retenção de conteúdo informacional e a análise de elementos lingüísticos formais. Essa prática de leitura excessivamente didatizada acaba por afastar o aluno de uma leitura reflexiva. Assim, é comum perceber essa situação ainda nos dias de hoje, o aluno preocupado em reter o conteúdo informacional dos textos mediante observação dos elementos explícitos na superfície textual.


2.1 POR UMA LEITURA SIGNIFICATIVA.

É sabido que através da pesquisa veiculada por meio de livros especializados, Tem havido uma preocupação muito grande em torno da leitura. Pois a leitura é o universo do ser humano por todos os lados, estimulando a aprendizagem.

 Paulo Freire, brilhante pensador da educação brasileira, já dizia: “A leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra, e a leitura desta implica a continuidade da leitura daquele” (FREIRE, 1993: 20). Ele afirma que a compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura critica implica na percepção das relações entre o texto e o contexto. Então, o sentido de um texto não está apenas no leitor. Está também no texto e no leitor, pois está em todo o material lingüístico que o constitui e em todo o conhecimento anterior que o leitor já tem do objeto de que trata o texto.

Compreende-se que o significado da leitura é aquela que leva o leitor a conhecer o mundo através da mesma, e para que a leitura desempenhe esse papel, é fundamental que o ato de leitura e aquilo que se lê façam sentido para quem está lendo.

A leitura se torna plena quando o leitor chega à interpretação dos aspectos ideológicos do texto, das concepções que, às vezes, sutilmente, estão embutidos nas entrelinhas. O ideal é que o leitor consiga perceber que nenhum texto é neutro, que por trás das palavras mais simples, das afirmações mais triviais, existe uma visão de mundo, um modo de ver as coisas, uma crença. Qualquer texto reforça idéias já sedimentadas ou propõe visões novas.

Para que aconteça o trabalho efetivamente significativo com a leitura é indispensável que o educador seja um leitor potencial, pois cabe a ele proporcionar aos educandos um convívio estimulador para a leitura, tornando as atividades de leitura em aprendizagem significativas. (OLIVEIRA, 2007. p. 10).

Ao se levar em conta uma leitura significativa, observa-se que o leitor passa a ter uma formação intelectual e torna-se uma pessoa culta, pois a mesma funciona como instrumento de informação, mas levar em conta que conhecimento não é simplesmente coletas de informações. O mesmo só se constrói se o sujeito, no determinado contexto histórico, utilizar seu sistema de referencia e interpretações para manipular e da sentido às informações.
3-ANÁLISE E DISCUSSÃO.

Nesta pesquisa biográfica buscou-se estabelecer e compreender a importância da leitura para o desenvolvimento intelectual do aluno-leitor, aja visto que, a escola pode oferecer aos alunos a leitura que é sem duvida, o melhor, e a grande herança da população.


Para Silva (1986, p. 26)
O lamentável é que muitas escolas, de todos os níveis de ensino, ainda não estão trabalhando com a leitura  de  forma viva dinâmica. Isso só seria possível se as instituições de ensino saíssem da teoria e passassem a trabalhar com a mesma de forma prática, não com uma  leitura mecânica onde não há encontro entre o leitor e o texto lido.
Na verdade o que se pode observar é que a leitura  é um grande mecanismo para se exercer plenamente  a cidadania, pois permite ao leitor  o raciocínio lógico, à reflexão crítica e a mudança de atitude porque ela é uma porta aberta para compreendermos melhor o mundo e a nós mesmos e se compreendermos melhor o mundo e a nós mesmos temos subsídios para nos transformarmos e transformamos o mundo a nossa volta.
 Ao se analisar o mundo através da leitura, percebermos que somos cidadãos construtores da história, reconstruímos o passado, instituímos o presente e projetamos o futuro, então se faz necessário, que se estimule cada vez mais os alunos a praticarem a leitura, desse modo eles passaram a  reflexões  do quanto a mesma é de fundamental importância para o seu cotidiano.
Outro ponto discutido nesta pesquisa, foi a importância do educador leitor  que tem papel fundamental na formação  do educando, no que se diz respeito ao incentivo da leitura.
Outro aspecto a ser lembrando também quando se fala em leitura é a falta de professores leitores, pois geralmente o que acontece segundo  MAIA (, 2007: p. 33) “Faz-se um discurso apologético sobre leitura, porém o professor não convence pelo exemplo, porque, ressalvadas as  exceções, ele próprio não é um leitor.”

Resende (997, p. 99) falando sobre a importância do educador leitor afirma que: “Os educadores que cuidam em especial  de projetos de leitura incluem-se no projeto maior de valorização da arte na educação.”

 Em fim os governantes, e a maioria dos educadores ainda não acordaram para essa importante ferramenta no processo de formação de uma sociedade mais democrática, justa e consciente de seus direitos e deveres.
4 CONCLUSÕES.
    Durante todo o desenvolvimento da pesquisa percebeu-se a inegável contribuição da mesma para o crescimento profissional e pessoal de cada uma de nos. Pois antes tínhamos uma visão equivocada sobre a importância da leitura na formação do cidadão.  Hoje percebemos que os leitores necessitam tanto da leitura de mundo, quanto daquela praticada na escola, tem origem centrada somente no ensinamento gramatical, ou seja, durante muito tempo se acreditou que, ao se ensinar o estudante a ler um texto literário de época e relacioná-lo ao seu contexto de produção, seria suficiente para que ele lesse qualquer tipo de texto, em qualquer gênero de qualquer área.

Podes-se afirmar ainda que as salas de leituras funcionem como o cantinho do castigo sempre que o aluno está “aprontando”  na sala de aula é mandado para lá é obrigado a fazer alguma leitura o  que faz com que o mesmo passe a ter ainda mais raiva da mesma e se afastar cada vez mais, ou seja esse tipo de pratica não ajuda de maneira alguma a formar leitores.
Uma sociedade que se quer democrática tem que, garantir a todos o direito a leitura e a mesma não pode ser apenas de entretenimento e de aquisição de conhecimento, mais que traga o prazer de pensar, interrogar, sonhar, liga-se com o resto da humanidade, desenvolvendo assim a inteligência e o espírito critico do leito.
Referencias bibliográficas.
MATTA, Sozângela Schemim da – Português- Linguagem Interação – Curitiba: Bolsa Nacional do Livro Ltda. 2009.
CAGLIARI, Luiz Carlos Alfabetização & Lingüística – São Paulo: Scipione, 2009.
KLEIMAM, Ângela B. Morais. Os Significados do letramento: Campinas SP, Mercados das Letras, 1995.
Brasil, Ministério da Educação. Programa Nacional Biblioteca da Escola(PNBE): Leituras e Bibliotecas nas Escolas Publica Brasileira – Secretaria de Educação Básica, Coordenação- Geral de Materiais Didáticos; elaboração Andrea Berenblum e Jan e Paiva. Brasília: Ministério da Educação, 2008.